Principais Atrações
Nova Delhi
Nova Delhi: a capital indiana, localizada no estado de mesmo nome, é dividida em duas regiões distintas: Velha Delhi e Nova Delhi. A primeira foi a antiga capital muçulmana da Índia entre os séculos XVII e XIX. Os reflexos desse período estão nas imponentes mesquitas, como a Jama Masjid, e fortes como o Vermelho. Nas ruas estreitas, o que predomina é o comércio de tecidos e pratas. Contrapondo-se a esse cenário está Nova Delhi, criada pelos ingleses em 1911. Nela, transparece a influência britânica em sua arquitetura, que tem como maiores exemplos o Palácio do Governo e o Portal da Índia.
Jama Masjid: é a maior mesquita do país, onde milhares de muçulmanos fazem suas preces todos os dias. Foi construída em 1656 com enormes escadarias e um largo pátio interno. É considerada uma maravilha arquitetônica com três portões, quatro torres e dois minaretes de 40 metros em mármore branco e arenito, de onde é soado o chamado para as rezas diárias.
Chandni Chowk: um dos grandes centros comerciais do país, esse mercado vende de tudo, de tecidos a produtos eletrônicos. A área foi projetada pela filha favorita de Shah Jahan, Jahanara Begum. Hoje, é um dos pontos mais congestionados da cidade, com seus milhares de mercadores transitando dia-a-dia.
Forte Vermelho: mais uma construção de Shah Jahan, erigido entre 1638 e 1648. Essa obra-prima, junto com o Taj Mahal e outras construções, é testemunho da grandiosidade do Império Mughal na Índia. A arquitetura não tem paralelo com outros monumentos indianos.
Qutab Minar: esse complexo de antigas estruturas, dentre as quais se destaca a primeira mesquita construída na Índia, fica a 15 Km da cidade de Delhi e foram construídas pelo rei muçulmano Kutab-ud-din Aibak, no ano de 1199. Ao longo dos anos, foram ampliadas, destruídas e reconstruídas. O Pilar de Ferro fica dentro desse complexo e a Torre de Qutab Minar também, feita parte em granito vermelho, parte em mármore.
Pilar de Ferro: esse pilar de 7 metros de altura fica no pátio da mesquita de Qutab Minar, mas é uma construção mais antiga. Uma inscrição de seis linhas em sânscrito indica que foi inicialmente erguido fora de um templo de Vishnu, construído em memória do Rei Chandragupta Vikramaditya, que governou de 375 até 413. O pilar é feito de puro aço, o que ainda hoje intriga os pesquisadores, pois, mesmo depois de 2000 anos, ele se mantém sem ferrugem alguma.
Mausoléu do Imperador Humayun: conhecido por ter inspirado a construção do Taj Mahal, em muitos aspectos, essa construção vermelha e branca é tão espetacular quanto o grande palácio de Shah Jahan, em Agra.
Templo Akshardham: representando a mitologia hindu e a cultura indiana, o templo fica à beira do Rio Yamuna e cobre uma área de 40 hectares. Esse templo moderno possui 234 pilares embelezados, 20.000 estátuas e vários arcos. O complexo do templo abriga um teatro, corredores com exibições e fontes musicais. Foi construído em mármore e granito vemelho, matéria-prima das grandes construções nacionais, que simbolizam devoção e paz eterna.
Templo Birla: construído em 1938 pelo desenvolvimentista Raja Baldev Birla, o templo é um importante centro de pregação e contém ídolos de várias entidades. Mahatma Gandhi, que ajudou a inaugurar o templo, foi também seu frequentador.
Palácio Rashtrapi Bhavan: residência oficial do presidente, foi também residência britânica do vice-rei quando a Índia era colônia inglesa. São 340 quartos em uma área de aproximadamente 130 hectares. Os jardins Mughal dentro do complexo do palácio são lindos e ficam abertos ao público durante certas épocas do ano.
Portal da Índia: popularmente conhecido como Portal da Índia, o arco de 42 metros foi construído em 1911 e originalmente chamado de Memorial de Guerra da Índia, em homenagem aos 90.000 soldados das forças armadas indianas que morreram na Primeira Guerra Mundial. Os nomes desses soldados estão inscritos nas paredes do arco.
Uttar Pradesh
Agra: a cidade do Taj Mahal e antiga capital do Império Mongol possui vários monumentos que refletem o seu esplendor arquitetônico. Foi em Agra que o imperador Babar, da dinastia mongol que governou a Índia por três séculos (do XVI ao XIX), construiu o primeiro jardim persa na beira do rio Yamuna. A antiga capital da Índia Mongol foi Fatehpur Sikri, majestosa cidade construída no século XVI e habitada por apenas 20 anos. Ainda pode ser visitada. A maior parte das construções remete ao estilo mongol e foram construídas no século XVII. Além da arquitetura, a cidade ainda preserva a cozinha mongol e bons artesãos que resgatam a glória do período áureo da cidade.
Taj Mahal: essa sétima maravilha do mundo é um magnífico mausoléu todo construído em mármore. Quem o idealizou foi o imperador muçulmano Shah Jahan, em homenagem à sua esposa, morta ao dar à luz ao 14º filho do casal. Foi construído ao longo de 22 anos, envolveu 20 mil trabalhadores e arquitetos de várias nacionalidades: persas, turcos, franceses e italianos (Isa Khan, o principal, era iraniano). A estrutura, em puro mármore branco, reluz em prata na lua cheia e, ao nascer do sol, ganha contornos aperolados. O Taj Mahal é conhecido por ser o símbolo do amor eterno entre Shahjahan e Mumtaz, sua mulher.
Forte de Agra: construído entre 1565 e 1571, o forte foi a antiga residência dos imperadores mongóis. As torres, bastiões, trincheiras e portões simbolizam o poder de Akbar, o rei que o construiu. São várias as estruturas encontradas dentro da área do forte: a Jahangiri Mahal, a única construção que permaneceu original entre todas, um palácio com influências hindus vindas do Rajastão. Já o Khass Mahal é todo construído em mármore e possui influências islâmica e persa. O Mahal é o melhor exemplo de palácio com pinturas em mármore branco. O Musamman Burj é uma torre octogonal com um pavilhão aberto, onde Shah Jahan deitou no seu leito de morte. Dentro da área, ainda há uma mesquita, a Moti Masjid, conhecida pelas suas proporções perfeitas.
Fatehpur Sikri: 37 Km a oeste de Agra, foi construída 4 séculos atrás uma cidade planejada por Akbar, a primeira em estilo indo-islâmica. Apesar de todo o custo envolvido na sua construção, 14 anos depois ela estaria abandonada. Em 1568, Akbar não tinha herdeiros que o substituíssem e foi à procura de ajuda mística, com Shaikh Salim Chisti, que morava na vila de Sikri. A profecia do santo veio a se confirmar e nasceu o primeiro dos três sucessores do imperador. Assim, Akbar, que era um grande construtor, planejou uma cidade que seviria de apoio à capital do império Agra e escolheu que ficasse próxima de Sikri. A cidade foi matematicamente construída, em granito vermelho e permanece totalmente preservada. É fácil imaginar que foi um centro de excelência para o antigo império mongol.
Varanasi: a cidade sagrada indiana está às margens de um dos rios mais famosos do mundo, o rio Ganges. Todas as manhãs, milhares de indianos rezam e se banham nas águas do Ganges, num ritual de purificação. Ali também acontecem cremações e sacrifícios. As margens do rio são invadidas por escadarias onde acontecem todos os rituais, chamadas de gaths. O mais importante deles é o Dasaswamath Gath. Um passeio de barco pela manhã é a melhor maneira de apreciar essa fantástica rotina de Varanasi.
Rajastão
Rajastão: nessa região desértica viveram, durante mil anos, os guerreiros rajputs. Como herança cultural deixaram os longos bigodes e os turbantes coloridos. A capital desse estado é Jaipur. Conhecida como cidade cor-de-rosa por causa das construções revestidas de arenito rosa, guarda inúmeras belezas. O Amber Fort está em cima de uma colina, na qual é possível chegar de elefante. O Palácio dos Ventos, construído em 1799, é o monumento mais famoso. Outro ponto a ser visitado é o Jantar Mantar, um observatório astronômico construído no século XVIII pelo Marajá Jai Singh. Em Jaipur está localizado o melhor cinema do país (a índia é um dos maiores produtores de filmes do mundo produzindo cerca de 900 filmes por ano). A cidade azul Jodhpur, onde está localizado o forte Mehrangarh de arquitetura mongol, possui ceramistas e tapeceiros produzindo como a séculos atrás. Udaipur, a cidade branca, foi construída ao redor de três lagos. Um dos lugares mais visitados do Rajastão é Jaisalmer, à beira do deserto do Thar. O movimento por ali é antigo, desde a época em que era um importante centro de comércio na rota que ligava o Oriente Médio à Índia. O forte de Jaisalmer oferece hotéis, restaurantes, lojas, casas e museu, constituindo uma verdadeira cidade.
Jaipur: a capital do Rajastão, fundada no século XVIII, é uma grande atração na Índia, cercada de colinas por todos os lados, com grandes fortes e muralhas em seu interior. As casas roséas possuem janelas estilizadas e vazadas que, ao entardecer, mostram toda sua beleza. Em 1876, em visita do príncipe de Gales, o Maharaja Man Singh II deu ordem para que a cidade fosse pintada de rosa. Por lei, as casas devem manter essa fachada. A cidade foi planejada para simbolizar o universo e seus nove setores retangulares representam essa idéia. As festividades, artesãos e as construções servem a esse grande museu a céu aberto.
Jantar Mantar: entre 1727 e 1734, o Maharaja Jai Singh II construiu 5 observatórios astronômicos no oeste da Índia. Esses observatórios, conhecidos como “Jantar Mantars”, incorporavam construções diversas, cada qual com uma função para mensurações astronômicas. Entre todos, o de Jaipur é o maior. Cada construção mede um fenômeno celeste, como eclipses lunares, a órbita dos astros e o tempo.
Hawa Mahal: o mais conhecido monumento de Jaipur, também conhecido como o “Palácio dos Ventos”, é uma magnífica construção em granito vermelho, com janelas vazadas e arejadas. A razão de ter sido construída parece estar ligada às procissões do palácio real adjacente. Do Hawa Mahal, as damas da corte podiam assistí-las com segurança.
Forte Âmbar: localizado a 11 Km de Jaipur, em uma colina, foi construído no século XVI por Raja Man Singh. Dentro do forte, estão templos, pavilhões, palácios e corredores adornados. Os visitantes podem subir até o palácio principal através de uma rampa, nas costas de um elefante. É uma excursão que toma o dia todo, por isso deve ser planejada.
Udaipur: já foi capital do reino Mewar, logo que foi fundada, em 1559. A “cidade da alvorada” está em uma área de floresta, em meio a uma região desértica, o que a torna um oásis. É uma cidade que carrega muito história (um dos melhores museus do Rajastão encontra-se em Udaipur) e belas paisagens, como a do Lago Pichola.
Lago Pichola: a mais importante atração da cidade de Udaipur, foi motivo para Udaipur se tornar capital do reino Mewar. O lago deriva seu nome da pequena vila localizada nas suas margens à época de sua descoberta. Ao redor do lago, estão numerosos pontos de banho, fontes e palácios. No meio dele, também podem ser encontrados, a exemplo do Jal Mahal.
Museu Bhartiya Lok Kala Mandir: é um ponto turístico que deve ser visitado se o intuito é conhecer a cultura do Rajastão. Fundado em 1952, no seu acervo encontram-se roupas, bonecos, máscaras, instrumentos musicais, pinturas e as famosas marionetes do Rajastão. Este museu proporciona um profundo olhar sobre a cultura popular indiana regional.
Gulab Bagh: considerado por muitos o mais belo jardim da Índia, foi construído no século XVIII. Em seu interior, podem ser vistos um zoológico e uma biblioteca, que guarda manuscritos antigos de muito valor para a história indiana.
Palácio do Lago (Jal Mahal): localizado na Ilha Jag Niwas, foi descoberta em 1754 pelo Maharana Jagat Singh, que deu o seu nome à ilha. Antigamente, era o palácio de verão da família real, cobrindo a maior parte da ilha, que fica no meio do Lago Pichola. Hoje, é um hotel cinco estrelas.
Palácio da Cidade: à beira do Lago Pichola, fica a mais famosa atração da cidade: um palácio construído em mármore branco. São várias as entradas para seus domínios. O interior é todo trabalhado com murais, espelhos e vidro. Fora, a cor de seus gramados destaca sua beleza.
Ranakpur: um dos principais pontos de peregrinação na Índia, localizado a aproximadamente 60 Km de Udaipur. Existe um belo complexo de templos construídos em 1439 que atraem peregrinos de todas as partes da Índia.
Templos Jainistas: são o grande motivo da peregrinação indiana para Ranakpur. Os templos, pertencentes aos jainistas, membros de uma das religiões mais antigas da Índia, possuem desenhos eróticos como os de Khajuraho. O maior dos templos jainistas da Índia está neste complexo: o Adinath. Nele, podem ser vistas as esculturas de deuses feitas nas colunas de sustentação do templo, sua estrutura complicada e as colunas e salas para quem chega no piso superior (o melhor ponto para observação do templo).
Ladak - O Pequeno Tibet
Leh: capital da província de Ladakh, localiza-se a 3505 metros, na parte leste do estado de Jammu e Kashmir. A região é banhada pelo Rio Zanskar e Hindu. Dessa pequena cidade de 10.000 habitantes partem as expedições pela região de Ladakh. Seus principais atrativos culturais são os bazares, antigos monastérios, as vielas estilosas, o Palácio de Leh e os gonpas (gonpas são monastérios budistas – a maioria fica distante da cidade de Leh). Os outros passeios pela região incluem rafting, montanhismo e trilhas ecológicas. Por sete meses no ano, a única ligação da cidade com o mundo é o aeroporto.
Palácio de Leh: essa versão em miniatura do Palácio Potala de Lhasa é um ótimo ponto para se começar a explorar as atrações da região. A vista da cidade que se tem da colina onde está localizado é completa e o palácio em si é uma das maiores atrações de Ladakh. Construído no século XVII para que a família real morasse, foi abandonado em 1830. Acima do palácio, está o topo da colina Namgyal, onde fica a Torre da Vitória, construída em comemoração à vitória de Ladakh sobre as forças de Kashmir, no século XVI.
Museu do Palácio de Stok: localizado no palácio da família real de Ladakh, onde ainda vive a rainha da província, é um pequeno museu com um acervo variado de armas, moedas e jóias cerimoniais da rainha.
Palácio Basgo: localizado a oeste de Leh, esse monumento do século XVI merece ser contemplado. As ruínas do que foi um dia o palácio de reis de Ladakh é mais bonito de manhã, quando o sol é brando. Próximo às ruínas fica um antigo monastério, com belos murais em seu interior.
Likir Gompa: localizada 53 Km a oeste de Leh, pertence à ordem Gelukspa. O monastério Alchi é também uma ramificação desse grande monastério. O Lama Durwang Chosje foi quem o fundou no ano de 1065. Um festival monástico acontece todo ano no dias 28 e 29 do mês 12 do calendário tibetano.
Alchi Choskor: 65 Km a oeste de Leh fica um antigo centro cultural de Ladakh e o mais famoso dos monastérios construídos por Lotsava Rinchen Zangpo. Entre as atrações de Alchi Choskor estão os murais dos séculos XI e XII, diferentes dos murais de influência da arte budista do Tibet que prevalece na maior parte dos outros monastérios que se encontram na região do Himalaia. A sua grandiosidade e beleza superam a de todos os demais, por isso é o mais visitado.
Monastério Rezong: 73 Km a oeste de Leh, e ao norte do Rio Hindu chegando pela vila Uletokpo, é o mais isolado dos monastérios de Ladakh. 137 anos atrás o Lama Tsultim Nima fundou o monastério, que conta com uma comunidade direcionada por regras rigorosas. A um quilômetro e meio do monastério, vivem as devotas que provêem comida e roupas para os monges que moram em Rezong.
Monastério Lamayuru: construído em uma rocha, a 125 Km de Leh, o Gonpa Lamayuru pertence a ordem digunpa do budismo tibetano. A história do monastério remete a uma lenda, quando Arahat Nimagung visitou o lugar e profetizou a sua criação, jogando grãos de milho na terra para os espíritos das nagas (serpentes) e a forma do monastério se criou. No século IX, Rinchen Zangpo construiu um templo no mesmo local, que ficou conhecido como Lamayuru.
Sarchu: a uma altitude de 4290 metros, fica o acampamento para as expedições no Himalaia, na estrada de Leh-Manali (a 222 Km de Manali), na fronteira entre Himachal Pradesh e Ladakh (Jammu e Kashmir). A jornada entre Manali e Leh, em condições variáveis de estrada e grandes altitudes, normalmente leva dois dias. É por isso que os turistas usam o local como ponto de parada. Próximo ao acampamento, está um posto das forças armadas indianas.
Jispa: é um novo centro de turismo, que possui dois importantes monastérios – Yarji e Photang, onde o Dalai Lama proferiu o sermão Kal Chakra, direcionado para budistas do mundo todo. Fica a 20 Km de Keylong, na beira do Rio Bhaga, onde fica também o acampamento dos visitantes que chegam para conhecer o Himalaia.
Dicas
Dica Denise Santiago, diretora da Cia Eco
Na Índia, existe um lugar onde os brasileiros podem ter uma sensação de familiaridade. Goa é um pequeno estado que foi colônia portuguesa até 1961. A língua permanece apenas em nomes de ruas, mas Goa herdou de Portugal uma arquitetura repleta de igrejas católicas e edificações de linhas europeias, pratos com frutos do mar e um modo de vida diferente do restante do país. Há muitos vilarejos na orla com jovens dançando, praias, restaurantes e bares que montam mesas na areia à noite. Um clima de festa onde se bebe cerveja, muito diferente da Índia e mais parecido com o litoral brasileiro. Converse com nossos consultores e inclua Goa em sua viagem à Índia!
Dicas Gerais
Vacina: é obrigatório apresentar o comprovante internacional de vacina contra febre amarela. Além disso, recomenda-se tomar também as vacinas contra Hepatite A (em duas doses, sendo que ao tomar a primeira, a pessoa já estará imune), contra tétano e febre tifóide, disponíveis nos Hospitais Emílio Ribas, Hospital das Clínicas e Ambulatório de Medicina do Viajante da Vila Clementino. É importante informar que as vacinas devem ser tomadas com antecedência - no caso de febre amarela, até 10 dias antes da viagem - para não ser surpreendido com a falta de alguma delas na ocasião da procura nos hospitais.
- Hospital Emílio Ribas: Av. Dr. Arnaldo, 165. Atendimento de Seg. a Sex., das 12h30 às 15h. Agendar: 55 (11) 3896 1366.
- Hospital das Clínicas: Av. Dr. Enéas de Carvalho Aguiar, 255. Atendimento de Seg. a Sex., das 07h30 às 15h.
Importante: Desde o dia 1º de junho de 2008, as vacinas contra febre amarela NÃO são mais aplicadas nos postos da Anvisa em Aeroportos e Portos do Estado de São Paulo. Nestes locais serão realizadas somente trancrições de certificados nacionais para internacionais. Para mais informações e esclarecimento de dúvidas,dirija-se ao posto de saúde mais próximo ou consulte o Ambulatório de Medicina do Viajante: 55 (11) 5084-5005, na Avenida Borges Lagoa, 770. É importante ligar para agendar uma visita.
Em São Paulo, o passageiro pode dirigir-se aos postos localizados nas Rodoviárias do Tietê (aberto diariamente, das 8h às 22h) e Barra Funda (aberto diariamente, das 8h às 20h).
Documentação: Brasileiros precisam de visto para a Índia. O visto pode ser requerido na Embaixada da Índia em Brasília (61) 3248.4006 ou no consulado em São Paulo (11) 3171-0341 / 3171-0340. O processo demora, em média, 3 dias úteis. É necessário pagar uma taxa e levar 2 fotos 3x4.
Gastronomia: A comida indiana é bastante apimentada para os padrões brasileiros. Uma sugestão é pedir pratos internacionais nos restaurantes. Os hotéis possuem restaurantes tipo buffet com comida ocidental e indiana, o quê lhe dá a chance de provar um pouco de tudo. Na Índia os pratos típicos não vegetarianos são, maioritariamente, à base de frango e cordeiro. Em Jaipur, não perca uma relíquia local: o jantar num dos hotéis-palácio, ex-palácios dos marajás de Jaipur convertidos em hotéis de alto luxo. Em Agra, há poucos restaurantes bons fora dos hotéis - nossos guias conhecem todos eles. Dica: água só mineral, e as famosas garrafinhas de plástico azul estão à venda até no Himalaia. Bebidas alcoólicas não são comumente encontradas na Índia. Alguns estados têm lei seca e, mesmo nos que não têm, não é muito comum encontrar bebidas alcoólicas. Nos hotéis e restaurantes maiores é mais comum encontrar cerveja.
Fuso Horário: +8h30 em relação ao horário de Brasília
Idioma: Hindi
Moeda: Rúpia Indiana. Para ter uma idéia do valor do câmbio, você pode consultar: www.cotacao.com.br.
Alfandêga Brasileira: ao desembarcar no Brasil, são permitidos objetos de uso pessoal, roupas e brinquedos e U$500 em eletrônicos, mais U$500 de Free Shop.
Embaixada: Contato da Embaixada da Índia no Brasil: (61) 3248-4006
Energia Elétrica: 220V
Compras: a ordem nos mercados indianos é pechinchar, sempre. Em geral, ofereça 50% do preço inicial colocado pelo vendedor. Mas só pergunte o preço de uma mercadoria quando realmente quiser comprá-la. Você corre o risco de ser seguido pelo vendedor por quarteirões.
Hábitos recomendados: algumas pequenas regras. A cabeça é a parte mais nobre do corpo e os pés a mais poluída, portanto, não é aceitável tocar na cabeça das pessoas ou apontar os pés para elas. Quando sentar, coloque os pés para trás ou sente-se na posição de lótus. O contato físico entre homens e mulheres não é bem visto, portanto, qualquer tipo de carinho entre sexos deve ser feito privadamente e o comprimento mais aceito é o Namaskar ou Namaste, com as mãos juntas na altura do queixo, principalmente entre homens e mulheres.
Vestimentas: mesmo durante o inverno a Índia, de um modo geral, é quente. Roupas leves e confortáveis são ideais. Para as mulheres recomendamos usar roupas um pouco mais conservadoras, calças mais largas ou saias longas, camisetas cobrindo os ombros e evitar shorts. Para as noites e os amanheceres recomendamos levar algumas roupas mais quentes.
Segurança: Na Índia nosso único cuidado deve ser com batedores de carteira em lugares como estações de trem ou mercados. O perigo maior é o trânsito onde parece não existir muitas regras. A buzina é usada para mostrar que um veículo se aproxima, está atrás ou quer ultrapassar, e não como uma coisa agressiva. Os pedestres, de um modo geral, não olham antes de atravessar. Se ninguém buzina, significa que não está vindo ninguém. A mão, quando é respeitada, é do tipo inglesa.
Melhor Época
O ideal é visitar a Índia no inverno, entre Novembro e Fevereiro, quando as monções terminam e o calor é mais ameno.
Durante a noite, as temperaturas são frias. A época menos indicada está entre Julho e Setembro, já que faz muito calor e chove diariamente.