EN PT
+55 11 5571-2525

Pacotes de viagens para Estrada Real com especialistas

A história da Estrada Real surge em meados do século 17, quando a Coroa Portuguesa decidiu oficializar os caminhos para o trânsito de ouro e diamantes de Minas Gerais até os portos do Rio de Janeiro. Caminhos que percorre pela Serra do Cipó, Tabuleiro, São Gonçalo do Rio das Pedras, Serro, Milho Verde, Ouro Preto, Tiradentes, São João Del Rei, Caraça e Diamantina.

O Caminho dos Diamantes – principal trilha utilizada pela Coroa Portuguesa, durante o século XVIII, no trecho entre Diamantina e Ouro Preto – que se estende por 395 km ao longo da Cordilheira do Espinhaço.

Saídas regulares

Cidades Históricas e Inhotim - Privativo - 5 dias

Belo Horizonte, Ouro Preto, Mariana, São João Del Rei, Tiradentes, Inhotim
Saídas às quartas-feiras até dezembro de 2025
Valor a partir de
R$ 4.030,00 parte terrestre
Validade: dezembro de 2025

Diamantina - 5 dias

Passeio histórico na cidade, Cervejaria Artesanal, Vila de Biribiri, Cachoeiras dos Cristais e da Sentinela, Vitivinícola, degustação de vinho e queijo, Gruta do Salitre, Curralinho, Represa da Xica
Saídas as quartas-feiras
 
Consulte valores com nossa equipe

Estrada Real - Caminho dos Diamantes - 9 dias

Belo Horizonte, Expedição pela Estrada Real, Caminho dos Diamantes em veículo 4x4, Diamantina, povoados Milho Verde & Capivari, cachoeira do Tempo Perdido, visita a fazenda de produção de queijos com degustação, off-road Parte Alta da Cachoeira do Tabuleiro, Santuário das Águas Minerais, Mina da passagem em Ouro Preto
Saídas em grupos reduzidos Confira próximas datas
Valor a partir de
R$ 7.200,00 parte terrestre
Validade: dezembro de 2025
*Os preços nessa página – a partir de – estão listados em reais, dólares americanos ou euros (conforme especificação).
A tabela completa com todos os valores, de acordo com o período da viagem, encontra-se disponível em cada roteiro. Clique no título para visualizar todas as informações.
Os preços estão sujeitos à alterações sem aviso prévio. Consulte tarifas especiais para os feriados e datas comemorativas.


Viajante Cia Eco

Elaine Cristina Lopes A viagem foi ótima. O Caraça é um lugar incrível, meio mágico, místico....
A comida é excelente, com produtos da horta e feita no fogão a lenha....
Obrigada por tudo e um grande abraço,

Principais Atrações

Diamantina:

Cachoeira da Toca:
é constituída por uma única queda d'água, de aproximadamente 15 metros de altura e 15 de largura, formando uma grande piscina natural, com aproximadamente 8 metros de profundidade. A área possui formações rochosas entremeadas de vegetação de cerrado e pequenos filetes d'água por todos os lados, formando uma paisagem de rara beleza. Por estar situada na sede do município, no Bairro Cazuza, esta cachoeira é uma das mais frequentadas pela comunidade local. É possível ir de carro até proximidades da cabeceira. Mas, após estacionar, deve-se caminhar aproximadamente 1 km até à cachoeira, sempre descendo uma trilha na encosta do morro próximo a ela.

Gruta Monte Cristo:
está situada a 12km de Diamantina, em local constituído de rochas quartzíticas e vegetação de cerrado. O acesso ao seu interior é feito através de uma abertura horizontal de aproximadamente 15m de altura por 25m de largura. Seu interior possui dois amplos salões com água corrente.

Igreja de Nossa Senhora do Carmo:
 pode ser considerada, sem dúvida, a obra-prima da arquitetura religiosa da região do Circuito de Diamantina, pela beleza das proporções, acabamento esmerado da ornamentação arquitetônica e requinte de sua decoração interna.

Milho Verde:

Cachoeira do Carijó: localizada a poucos metros da estrada que liga Milho Verde e São Gonçalo ao Serro fica a cachoeira do Carijó, formada por uma pequena queda d´água e um poço grande de águas calmas.

Cachoeira do Moinho:
pertence a uma grande queda d´água, próxima às vilas. Nos feriados e em ocasiões de maior fluxo turístico existe um bar, mantido pelo proprietário, que funciona no lugar.

Cachoeira do Piolho:
a estrada para a cachoeira do Piolho começa no final da rua dos Prazeres e fica a 8 km de Milho Verde. Uma porteira diante da Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres marca o início de um belo passeio morro abaixo. Nas proximidades da cachoeira vivem algumas comunidades bem humildes. 

Igreja Matriz de Nossa Senhora dos Prazeres:
construída no século XVIII pelo capitão José Moura de Oliveira, a Igreja Matriz foi tombada pelo IEPHA-MG (Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico) em maio de 1980. Feita de madeira e barro, possui uma fachada simples, sem ornamentações. Segue a linha das capelas de taipa construídas no período colonial e possui peças interessantes em seu interior como as imagens de Nossa Senhora dos Prazeres, a de São Miguel e também uma Pietá inacabada. Pertence à Cúria Arquidiocesana de Diamantina.

Capela e Cemitério Nossa Senhora do Rosário:
apesar de não se conhecer quase nada de sua história, características da obra indicam que tenha sido construída por devoção de negros livres e escravos da região durante o século XIX. A capela também foi feita em madeira e barro e possui linhas simples. O conjunto possui um belo pátio e se destaca devido a sua localização, no alto de uma colina de onde se tem uma vista encantadora das montanhas.

Mariana:


Casa do Barão de Pontal:
esta residência é tradicionalmente conhecida como Casa do Barão de Pontal. Manuel Ignacio de Mello e Souza, natural de Portugal, diplomado pela Universidade de Coimbra, ganhou do governo imperial brasileiro o título Barão de Pontal. Ele foi deputado e senador e ocupou o cargo de Presidente da Província de Minas Gerais.

Igreja de Nossa Senhora das Mercês:
sua construção é mais próxima do final do século XVIII. Em 1871, ainda estava em obras, pois existe um documento através do qual a irmandade solicitava à Câmara Municipal a doação de degraus de pedra do antigo Pelourinho da cidade, então demolido, para a construção de uma escada para o Presbitério da Capela. No principio do século XX, o templo passou por várias descaracterizações. Sua semelhança com a capela da Arquiconfraria de São Francisco, que lhe é contemporânea, é grande, tanto na parte arquitetônica como na decoração interna. Seguindo o padrão arquitetônico das capelas do final do século XVIII, sua fachada é encimada por um campanário. Ela manteve o padrão de construção do século especialmente por se tratar de uma construção de madeira e taipa. Sua decoração interna é extremamente simples. “O altar do lado do Evangelho pertence, desde a sua origem, ao grupo da Sagrada Família. As imagens são em madeira e decoradas em ouro. O altar do lado da Epístola é consagrado a Nossa Senhora do Parto, obra também rara, talhada em madeira e dourada, parecendo da mesma procedência. Destacam-se, no conjunto, as grades do coro e a balaustrada da nave, em madeira torneada, de jacarandá preto. Além das imagens de boa qualidade, a igreja conserva, na sacristia, painéis, objetos de cunho religioso, uma mesa artística que pertenceu ao Frei Cipriano e poltronas em estilo Luís XV, que foram de D. Manuel da Cruz, primeiro bispo de Mariana.

Museu Arquidiocesano (Antiga Casa Capitular):
o Museu Arquidiocesano de Arte Sacra está instalado na Casa Capitular, um belo prédio com elementos decorativos do rococó, do final do século XVIII e princípio do XIX. Sua construção ficou sob a responsabilidade de José Pereira Arouca.

Ouro Preto:


Museu da Inconfidência:
é um dos mais importantes museus históricos do Brasil. Instalado na antiga Casa de Câmara e Cadeia de Vila Rica, o imponente prédio é o grande destaque na Praça Tiradentes. Com certeza, o Museu da Inconfidência é visita obrigatória em Ouro Preto.

Teatro Municipal (antiga Casa da Ópera):
conhecido nos séculos XVIII e XIX como Casa da Ópera, é considerado por muitos o mais antigo da América do Sul. Com certeza, é o mais antigo do país ainda em funcionamento, e possui o diferencial de ter sido o primeiro teatro onde mulheres, pela primeira vez, pisaram em um palco no Brasil. É um dos atrativos mais charmosos de Ouro Preto.

São Gonçalo do Rio das Pedras:


Igreja Matriz de São Gonçalo
: a data de construção deste monumento é desconhecida, assim como o autor do projeto. Indícios levam a crer que remonta a segunda metade do século XVIII - acredita-se que o número 1787, inscrito na pintura do forro, seja o ano do término da obra. Construída em madeira e barro, preserva características das igrejas mineiras deste período. Seu principal destaque é a pintura da imagem de São Gonçalo, no forro da capela-mor. Foi tombada pelo IEPHA-MG (Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico) em maio de 1980.

Tiradentes:

Cadeia - Museu de Arte Sacra
: a antiga cadeia, hoje Museu de Arte Sacra, construção de 1730, foi devastada por um incêndio em 1829, sendo reconstruída em 1835.

Casa da Câmara: em 1718, o Arraial da Ponta do Morro de Santo Antônio foi elevado à Vila de São José, obtendo, assim, seu direito a constituir sua Câmara Municipal. Diferentemente das outras casas de Câmara do período colonial, a da Vila de São José não foi construída junto com a cadeia. 

Igreja São Francisco de Paula
: a capela, construída no Séc. XIX, possui um diferencial das outras de Tiradentes, por ter a sineira no corpo de sua fachada.

Igreja do Rosário dos Pretos: construída em 1727, com pinturas de Manuel Vítor de Jesus.

Igreja Nossa Senhora das Mercês:
o ponto alto da ornamentação da igreja está nas pinturas do forro da nave e da capela -mor, em caixotão, que retratam cenas de Maria e frases em latim. As pinturas foram executadas por Manuel Victor de Jesus, de 1793 a 1828. O altar-mor é de uma delicada talha rococó. No trono, uma admirável imagem de Nossa Senhora das Mercês.

Maria Fumaça: foi inaugurada em 1881, por Dom Pedro II. Dos 684 km originais da ferrovia da antiga Estrada de Ferro Oeste de Minas (EFOM), restaram apenas 12 km, exatamente o percurso que liga Tiradentes a São João del Rei, hoje gerenciado e mantido pela Ferrovia Centro Atlântica (FCA). O passeio, que dura aproximadamente 35 minutos, proporciona uma autêntica viagem ao passado, além de belas paisagens da Serra São José e do Rio das Mortes.

Matriz de Santo Antônio:
considerada a 2ª igreja mais rica em ouro do país, com altares ornados em ouro em pó.

Museu Padre Toledo:
construção imponente, do então vigário da Comarca do Rio das Mortes, o inconfidente Padre Carlos Correia de Toledo e Melo. No século XIX, a casa hospedou os dois imperadores brasileiros: D.Pedro I e D. Pedro II.
Horário de Funcionamento: Quarta a segunda-feira de 9h às 17h.

Dicas

Dicas de passeio:

Santuário do Caraça
É um lugar lindo, começou como abrigo e capela fundada no sec XVIII para descanso físico e espiritual de tropeiros, foi colégio de padres a partir de 1820. Funcionou até 1968, quando houve um grande incêndio. Hoje é uma reserva natural protegida, intocada, o colégio virou uma pousada. Continua isolado do mundo, celular não pega, telefone só um orelhão e televisão só uma na sala de tv, não há nada, num raio de 30 ou 40 quilômetros. Propício para contemplar a natureza, caminhar, explorar, contemplar, respirar, refletir, fotografar, ouvir o silêncio e mergulhar nas cachoeiras e poços gélidos, se tiver coragem. Ou mergulhar nos livros raros abrigados na biblioteca, salvos do incêndio, alguns chamuscados. A noite cai, o frio vem forte, é hora de sentar na frente da igreja, e esperar o lobo guará vir buscar sua comida.

Ouro Preto e Mariana
São clássicos, que valem a pena visitar. O Museu da Inconfidência, do Museu de Ciências e da Casa dos Contos, onde há um porão que funcionou como Senzala, também uma visita ao Teatro Casa de Ópera, fundado em 1770.
Ao longo do trajeto pode-se visitar as cidades históricas: Barão de Cocais, Santa Bárbara e Catas Altas. Entre Ouro Preto e Mariana fica a Mina da Passagem, uma autêntica mina de ouro subterrânea, hoje desativada, aberta à visitação. É sensacional entrar naqueles túneis e aprender como funcionava a mina.