Principais Atrações
Confira as principais atrações:
Moais: incrível herança arqueológica da ilha de páscoa. São estátuas de pedra gigantes, em forma de homens, que representam a cultura Rapa Nui. Inúmeros moais, espalhados pela ilha, medem em média 22 metros e pesam cerca de 300 toneladas.
Ahu Akivi: grande plataforma com 7 moais, todos olhando para o mar, as covas de Ana Tepahu e as canteiras de Puna Pau, onde se esculpia a parte superior dos Moais dando forma de Pukao (penteado típico).
Ahu Tahai: centro cerimonial que reúne testemunhos da cultura Rapa Nui em seu momento de apogeu. O 1º grupo de moai corresponde ao Ahu Vai Uri. Em frente a esse conjunto se encontra a Praça usada para reuniões cerimoniais e religiosas e restos de uma "casa-bote" (hare paenga). Contíguo a uma rampa de pedra está o Ahu Tahai. Mais adiante está o moai solitário Ko Te Riku. O passeio pode ser realizado a pé a partir de Hanga Roa em meio-dia.
Ahu Tepeu: este é um grande ahu, está localizado na costa noroeste, entre Ahu Akapu e o cabo norte. O lado do ahu voltado ao mar é o mais interessante da estrutura. Possui uma parede de 3 metros perto do centro, composta de grandes lajes verticais de pedra. Diversos moai se ergueram sobre o ahu, mas todos foram derrubados. Há restos de uma extensa aldeia, indicados por pedras de cimento de várias casas com forma de embarcação e as paredes de várias casas redondas.
Ahu Tongariki: foi recentemente restaurado. Com seus 15 moais é a estrutura cerimonial mais imponente da ilha. Mais adiante se encontra o maior moai erguido num ahu - Te Pito Te Kura (10 metros).
Ahu Vinapu: com interessante arquitetura, é formado por dois ahu em ruínas e moais derrubados. Segundo especialistas, o talhado de suas pedras se assemelha muito ao de Machu Picchu. A partir desse ponto, seguindo pela costa, avistam-se inúmeros ahu e moai em ruínas.
Ana Kai Tangata: cova localizada próxima à Orongo, onde os nativos se refugiavam nas épocas de guerra. Neste local, encontram-se numerosas pinturas rupestres.
Akahanga: na rota de Moai, após visitar Vaihu, encontra-se Akahanga , ruínas em estado natural onde foi enterrado o primeiro rei da ilha.
Caverna Te Pahu: uma das maiores da ilha. Pode-se entrar com lanternas e chegar até a outra boca a 150 metros. A caverna está localizada próxima ao Ahu Akivi.
Centro Cultural de Orongo: localizado no alto da cratera, a 300 metros sobre o nível do mar, onde se realizava a cerimônia do Homem Pássaro, Tangata Manu. Neste local, encontram-se figuras que representam, dentre outros, o Deus Make-Make, o homem pássaro Tangata Manu e a ave marinha Manutara.
Festa Tapati Rapa Nui: a Ilha de Páscoa possui uma cultura bastante interessante. Alguns costumes da antiga civilização foram mantidos até hoje, podendo ser apreciados, por exemplo, na maior festa popular da ilha, a Tapati, onde é revivida a cerimônia do homem-pássaro, na qual os nativos lembram sua história e evocam antigas tradições, na cidade cerimonial de Orongo. A Tapati Rapa Nui ocorre no início de fevereiro. O objetivo final é a eleição da jovem rainha, que recorda a antiga escolha da virgem oferecida ao Tangata Manu, o homem-pássaro. Há provas físicas, de dança, de músicas antigas, de vestuário entre outros , que conta com a participação de todos os seus habitantes.
Mergulhos: a Ilha de Páscoa possui uma das águas mais claras do mundo, com uma visibilidade que chega a 50 metros. Além disso, as águas mornas e repletas de peixes tropicais tornam o mergulho ainda melhor. Os mergulhos autônomos são realizados em pontos afastados da costa e podem ser contratados localmente. O valor médio gira em torno de U$ 50,00 a saída de mergulho, incluindo equipamentos básicos.
Puna Pau: é o local onde os nativos talhavam as "toucas" vermelhas dos moais.
Praia de Anakena e Ovahe: uma bonita praia, onde encontra-se a plataforma cerimonial de Ahu Tongariki, uma das maiores que a ilha já teve, com quinze moais e um peso estimado de cinquenta toneladas cada um, que foram derrubados no ano 1960 por um maremoto. Pode-se aproveitar um mergulho nas mornas águas que banham a ilha. Segundo a lenda, os primeiros habitantes desembarcaram em suas areias brancas. Um pouco mais adiante encontra-se Ovahe, a 2ª praia da ilha, também muito bonita e boa para o mergulho.
Tour aventura: tour especial realizado em veículo 4x4 com capacidade máxima de três passageiros. Percorre-se toda a costa sul da Ilha para visitar Vai a Heva, escultura construída para armazenar água; Ana o Keke, a gruta das virgens, uma caverna com petróglifos usada em rituais antigos. Segue-se para a praia de Ovahe para um banho, passando antes pela plataforma de Ahu Ra´ai. Após o almoço (picnic), passeio por Vaitea, Rano Aroi e Terevaka, local com a maior altitude da Ilha (540 metros). O retorno ao hotel é feito pelo setor de Ahu Akivi.
Vaihu: na rota de Moai, Vaihu está cercada por colossais estátuas, que estão deitadas com a cara para o chão.
Vulcão Rano Kao: localizado nas proximidades de Orongo, o vulcão extinto tem, na sua cratera, uma exuberante vegetação e um extenso lago de água fresca coberto de totora (tipo de palha de folha longa). Próximo à cratera, encontra-se o importante centro cerimonial de Orongo com suas 53 casas e petróglifos. Era o local para o culto do Homem Pássaro. Tem-se uma linda vista do oceano e das três ilhotas: Motu Nui, Motu Iti e Motu Kao Kao.
Vulcão Rano Raraku: localizado próximo à costa Sul e ao pé do Poike, é um dos sítios arqueológicos mais procurados, onde os antigos pascuenses esculpiram as estátuas gigantes. Aqui, pode-se cerificar os diferentes estágios de construção de Moai, sendo que o maior deles ainda está sem desprender-se da base da cratera, com uma altura de mais de 20 metros e um peso de mais ou menos 200 toneladas. Foi nas bordas desse vulcão que todos os moais foram talhados e daí transportados para os diversos pontos da ilha. Centenas de moais se encontram abandonados, semi-enterrados ou ainda em construção (um deles de 21 metros). No seu interior se encontra um bonito lago de totora e outro moai. A partir da cratera, pode-se comtemplar uma linda vista do Ahu Tongariki.
Dicas
Bagagem: são permitidas 1 mala com até 20 Kg por passageiro e 1 sacola de mão de até 8 Kg. Lembre-se de identificá-las e fechá-las com cadeados.
Vacina: é obrigatório tomar vacina contra febre amarela dez dias antes do embarque. Necessário Certificado Internacional. Sugerimos também as vacinas anti-tétano e hepatite.
Importante: Desde o dia 1º de junho de 2008, as vacinas NÃO são mais aplicadas nos postos da Anvisa em Aeroportos e Portos do Estado de São Paulo. Nestes locais serão realizadas somente trancrições de certificados nacionais para internacionais. Para mais informações e esclarecimento de dúvidas,dirija-se ao posto de saúde mais próximo ou consulte o Ambulatório de Medicina do Viajante: 55 (11) 5084-5005, na Avenida Borges Lagoa,770. É importante ligar para agendar uma visita.
Em São Paulo,o passageiro pode dirigir-se aos postos localizados nas Rodoviárias do Tietê (aberto diariamente, das 8h às 22h) e Barra Funda (aberto diariamente, das 8h às 20h).
Documentação: Para brasileiros, não há necessidade de visto para a entrada no Chile. O único documento exigido é a Carteira de identidade em bom estado de conservação, foto recente e no máximo 8 anos de emissão (a contar com a data de embarque). Não são aceitas para embarque: Carteira Nacional de Habilitação ou carteiras emitidas por entidades de classe (CREA, OAB, CRM). Se levar o passaporte, deixe sempre guardado no cofre do hotel e ande com sua carteira de identidade original.
Fuso horário: a Ilha de Páscoa está 1 hora a menos em relação a Brasília. Durante horário de verão, o Chile está duas horas a menos que o Brasil.
Idioma: Espanhol
Moeda: Peso Chileno
Gastronomia: a comida típica da Ilha de Páscoa tem como prato principal o curanto. A preparação dele segue um ritual ligado às tradições dos ilhotas. Os rapa nui cavam um buraco na terra e nele põem pedras aquecidas sobre as quais depositam, em camadas separadas por folhas de bananeiras, ingredientes como peixes, carne vermelha, frango, frutas, batata, doce e outras especiarias locais. Na seqüência, o material é coberto com terra e os nativos fazem uma festa ao redor dessa estranha panela num ritual que inclui dança, cantiga e bebida. Uma celebração gastronômica e dionisíaca. Depois de duas horas, o cheiro da comida invade o ambiente e o curanto é servido com as mãos.
Energia Elétrica: 200V
Embaixada: contato da embaixada da Argentina no Brasil. Tel (61) 3364-7600. Fax. (61) 3364-7666
Alfandêga Brasileira: na chegada ao Brasil são permitidos objetos de uso pessoal, roupas e brinquedos e U$500 em eletrônicos, mais U$500 de Free Shop.
Ligações para o Brasil: para realizar chamadas a cobrar, utilize os códigos do Chile: 800360220 da Entel, ou 800800272 da Telefônica mais o DDD da cidade brasileira e o número do telefone.
Cuidados: tenha sempre a mão o endereço e telefone dos hotéis. Tenha sempre sua carteira de identidade original em mãos, e guarde o passaporte no cofre do hotel. Antes de viajar, confira a previsão do tempo (http://br.weather.com) e o check list que será entregue após a confirmação de sua viagem. Em caso de dúvidas, por gentileza, entre em contato com os consultores da Cia Eco.
Dica: uma boa pedida é alugar cavalos, bicicletas ou mesmo um carro 4x4 para passear pela ilha.
Melhor Época
Para conhecer toda a cultura e história da Ilha de Páscoa, é possível visitá-la em qualquer época do ano.
As águas do Pacífico são sempre frias e para quem quer aproveitar as belas praias da ilha, sugerimos visitar a Ilha entre dezembro e abril, quando o clima é mais quente. Período indicado também para quem quer mergulhar. Como o clima da ilha é subtropical, as chuvas são mais intensas no período de outono. Em geral, maio é o mês que mais chove. Já entre julho e agosto as temperaturas são mais baixas.
A Ilha de Páscoa possui uma cultura bastante interessante. Alguns costumes da antiga civilização foram mantidos até hoje. A Tapati, maior festival folclórico da ilha, acontece nas duas primeiras semanas de fevereiro. Durante a festa, as antigas tradições e competições são mostradas aos visitantes.