Roteiro
1° Dia - (Segunda-feira) Origem / Belém
Chegada no aeroporto de Belém, recepção e traslado até o hotel para acomodação. Restante do dia livre para atividades independentes.
Hospedagem em Belém.
Dica: Chegando em voo até às 15h00, é possível passar o fim de tarde na Estação das Docas, complexo cultural e de lazer instalado em galpões de ferro inglês do século 19, completamente restaurados, na margem da Baía do Guajará – a sugestão é você degustar cervejas artesanais com sabores regionais, na Amazon Beer e, em seguida, jantar no restaurante regional Lá em Casa, famoso pela organização do Festival de Gastronomia “Ver-o-Peso da Cozinha Paraense”, para experimentar o “corridinho de peixe”, uma degustação dos melhores peixes da Amazônia, servido em duas partes e acompanhado de sorvete de cupuaçu de sobremesa. (Sugestão - não incluso no pacote).
2° Dia - (Terça-feira) Belém - Descobrindo Belém – City Tour
Café da manhã. Saída por volta das 08:30, para um passeio por Belém com visita ao Mercado do Ver-o-Peso, aonde chega, de todas as partes do interior do Estado, produtos extraídos da floresta e dos rios da Amazônia, um grande mosaico de cores, aromas e sabores amazônicos, tão característicos do Pará. Continuação da caminhada pela Cidade Velha, para conhecer um dos acervos históricos e arquitetônicos mais ricos do país, passando pelas estreitas ruas onde a cidade começou até o Complexo Feliz Lusitânia, que abriga a Catedral da Sé, Museu de Arte Sacra, Casa das Onze Janelas, Forte do Castelo e Museu do Encontro, espaço que abriga peças e objetos que remetem à ocupação de Belém, além de peças de cerâmica marajoara e tapajônica, encontradas em sítios arqueológicos no interior da Ilha de Marajó e Região do Tapajós.
Continuação do passeio com deslocamento de carro até a Praça da República, para visita ao Theatro da Paz, um remanescente da época áurea do ciclo da borracha que durante boa parte do ano recebe companhias de ópera e peças de teatro do Brasil e do mundo.
Em seguida, Estação das Docas um complexo cultural e de lazer instalado em galpões de ferro inglês do século 19, completamente restaurados, na margem da Baía do Guajará.
Por volta das 13:00, término do passeio com parada para almoço.
Caso você tenha visitado a Estação das Docas no dia anterior (conforme sugestão proposta), você pode almoçar no Restaurante “Point do Açaí” e experimentar, o açaí à moda paraense, com peixes fritos. Contudo, se você não quiser ser tão radical, uma ótima opção é experimentar uma das melhores combinações preparadas: o “filhote”, um dos peixes nobres dessa parte da Amazônia, a dica é pedir “filé de filhote ao tucupi reduzido”, acompanhado de arroz de jambú, camarão e farofa de chicória”.
Caso contrário, a parada é na Estação das Docas e a sugestão de almoço é no restaurante regional Lá em Casa, famoso pela organização do Festival de Gastronomia “Ver-o-Peso da Cozinha Paraense”. Lá, o serviço de buffet inclui pratos tradicionais da gastronomia paraense, como o pato no tucupí e a maniçoba, dentre outros, mas não esqueça, coma um pouco de cada vez, não misture os sabores e faça tudo sem pressa!
Às 14:30 o carro estará aguardando para levá-lo de volta ao hotel. Se desejar permanecer mais tempo no local, é recomendável retornar ao hotel utilizando o serviço de taxis credenciados da própria Estação das Docas.
Hospedagem em Belém.
3° Dia - (Quarta-feira) Belém / Ilha de Marajó - Comunidade e Praia do Céu e Experiência Gastronômica em Queijaria Marajoara
Café da manhã. Após, traslado para o Terminal Hidroviário de Belém, para partida em direção à Ilha do Marajó. O traslado fluvial dura cerca de 2 horas navegando pelo estuário do rio Amazonas, atravessando a região insular de Belém, depois a Baía de Marajó, até a chegada em Soure onde ficaremos hospedados.
Após desembarque, o passeio continua até à Vila Pesqueiro e travessia até a Praia do Céu. Almoço na Vila Céu, uma pequena comunidade pesqueira, descanso e banho de praia. Após, o passeio segue de carro até uma queijaria marajoara para conhecer o processo semi-industrializado de produção do queijo de Marajó. Aqui não se produz mozzarella de búfalo, apenas o tradicional queijo de Marajó com leite de búfala. Visita à fazenda, passeando em cavalos, búfalos e/ou charretes e menu degustação de queijos, doces e ervas. Retorno ao hotel após o pôr-do-sol.
Hospedagem na Ilha de Marajó.
4° Dia - (Quinta-feira) Ilha de Marajó - Descobrindo a Cerâmica Marajoara
Café da manhã. Após, saída para conhecer o entorno da cidade e descobrir a Cerâmica Marajoara. Visita ao Ateliê de Cerâmica Marajoara do Artesão Carlos Amaral, que reproduz peças baseadas na cultura Aruan, última etnia indígena a habitar Marajó; Visita ao Ateliê do Artesão Ronaldo Guedes, artista contemporâneo, que reproduz peças cerâmicas baseadas nas diversas etnias indígenas que habitaram Marajó, além de peças em madeira coletada nas praias e manguezais. Antes do passeio de barco à motor, saída para visitar a vila de pescadores na praia Pesqueiro, para conhecer o modo de vida da comunidade. Após, Passeio de barco a motor no furo Miguelão – Com a maré alta, saída em direção ao trapiche de nossa base, localizada na margem do rio Paracauary, de onde parte o barco regional motorizado com destino ao Furo Miguelão, caminho pelo rio sob a floresta de mangue e floresta de igapó, construído com força humana, na primeira metade do século 20, para encurtar a navegação entre as fazendas da região. Parada para banho de rio. Retorno ao hotel.
Hospedagem na Ilha de Marajó.
5° Dia - (Sexta-feira) Ilha de Marajó – Praia de Joanes / Belém
Café da manhã. Travessia do rio Paracauary, em direção ao município de Salvaterra, seguindo pela PA-154 para chegar à vila de Joanes, conhecida por ser o local escolhido pelos portugueses para iniciar a colonização dessa região no século 17. Seguida até a Praia Grande para passar o resto da manhã em um dos restaurantes da praia. A escolher é possível fazer uma pequena caminhada pela praia, de aproximadamente 600m, e visita às ruínas da igreja erguida pelos Jesuítas e o mirante natural sobre a falésia, de onde se tem uma visão panorâmica da Baía de Marajó.
Traslado para o porto Camará para embarque de retorno com destino à Belém. Chegada à Belém seguida de traslado para o hotel. Pernoite.
Hospedagem em Belém.
6° Dia - (Sábado) Belém / Santarém – Alter do Chão
Café da manhã. Em horário combinado, traslado ao aeroporto de Belém para embarque com destino à Santarém.
Chegada no aeroporto de Santarém, recepção e traslado até o hotel para acomodação. Restante do dia livre para atividades independentes.
Hospedagem em Alter do Chão.
7° Dia - (Domingo) Alter do Chão - Serra da Piraoca e Ponta do Cururu
Café da manhã. A parte da manhã será livre para atividades independentes.
Às 15h00, saída para visita ao pequeno centro de Alter do Chão e sua praia de águas transparentes. Travessia de barco para a praia localizada entre Lago Verde e o rio Tapajós.
Início da caminhada em direção a Serra da Piraoca, que é a elevação principal da região, neste percurso a presença da vegetação de cerrado é constante até começar a subida íngreme, mas relativamente curta. Depois de 1h de caminhada, chegada ao topo da serra, com uma visão de 360º do rio Tapajós, que em alguns trechos, atinge uma largura de mais de 20 km, o Lago Verde com inúmeras baias, o Amazonas ao norte e Alter do Chão ao sul. Este é o ponto de grande beleza cênica da Floresta Nacional do Tapajós, o retorno requer cuidado na descida. O pôr do sol será contemplado na Ponta do Cururu, depois uma parada para um banho nas águas do Tapajós. Retorno ao hotel por volta das 19h00.
Hospedagem em Alter do Chão.
8° Dia - (Segunda-feira) Alter do Chão - Lago Verde, Ponta de Pedras e Ponta do Jarí
Café da manhã. Saída para início da travessia do Lago Verde em canoa canadense ou lancha com destino a uma baía com vegetação submersa. As árvores são pequenas com troncos grossos, a paisagem é belíssima, com possibilidade de visualização de peixes e observação de aves. O desembarque será numa pequena praia prosseguindo por uma trilha com destino a comunidade de Ponta de Pedras, a vegetação é composta de savana, um tipo de cerrado e floresta. Um destaque na trilha é a seringueira (Hevea Brasiliensis) de grande importância econômica para a Amazônia no século passado.
Parada para um breve descanso, seguindo de lancha até a ponta do Jarí, um canal natural de ligação entre o rio Tapajós (águas claras) e o Amazonas (águas barrentas). A Ponta do Jarí é uma área inundada e dormitório de papagaios e garças, a revoada pode ser observada ao entardecer ou amanhecer, dependendo do período do ano é possível à observação dos jacarés.
Hospedagem em Alter do Chão.
9° Dia - (Terça-feira) Alter do Chão - Comunidade Jamaraguá
Café da manhã. Saída para visita à comunidade de Jamaraquá, localizada dentro da Floresta Nacional de Tapajós, o acesso pode ser feito em veículo 4x4 ou barco, conhecendo as praias de Pindobal ou Aramanai. A comunidade faz parte do projeto de apoio ao manejo florestal sustentável da Amazônia, o passeio propicia ao visitante conhecimento sobre a utilização dos recursos naturais pelas populações ribeirinhas. A comunidade vive da produção de farinha de mandioca, feijão e arroz para subsistência. O couro ecológico (artesanal) é a nova fonte de renda, durante a visita é possível conhecer todo processo de transformação do látex em produtos ecologicamente corretos. Visita às Praias de Cajutuba para banhos, e no final da tarde retorno para Alter do Chão, com chegada prevista para as 19h00 ao hotel.
Hospedagem em Alter do Chão.
10° Dia - (Quarta-feira) Alter do Chão / Santarém / Origem
Café da manhã no hotel e check out, em horário pré-determinado saída para traslado ao aeroporto de Santarém para embarque com destino a cidade de origem.
Fim de nossos serviços.
*Os preços estão listados em reais, dólares americanos ou euros (conforme especificação) e estão sujeitos à alterações sem aviso prévio.
A taxa sobre transações/remessas internacionais (IRRF) não está inclusa no valor dos pacotes.
Consulte tarifas especiais para os feriados e datas comemorativas.